Planejamento Tributários para Empresas

O planejamento tributário é uma ferramenta essencial para a gestão financeira de qualquer empresa. Ele consiste em organizar as atividades e transações da empresa de forma a minimizar a carga tributária dentro dos limites legais, garantindo, ao mesmo tempo, o cumprimento de todas as obrigações fiscais. Além de reduzir custos, o planejamento tributário eficiente pode contribuir para a competitividade e sustentabilidade da empresa no mercado.

Importância do Planejamento Tributário
O planejamento tributário vai além da simples redução de impostos. Ele envolve a análise detalhada das operações da empresa, a escolha do regime tributário mais adequado e a implementação de práticas que assegurem a conformidade fiscal. A falta de um planejamento tributário eficiente pode resultar em pagamento excessivo de tributos ou até mesmo em penalidades por descumprimento de obrigações fiscais.

Compliance Fiscal: Garantindo a Conformidade
O compliance fiscal refere-se ao cumprimento rigoroso das obrigações tributárias e legais por parte da empresa. Ele abrange desde o registro correto das operações até a apresentação de informações precisas às autoridades fiscais. A conformidade fiscal é fundamental para evitar problemas com o fisco, como autuações e multas, além de preservar a reputação da empresa.

Para garantir o compliance fiscal, é importante que a empresa mantenha registros contábeis e fiscais organizados e atualizados, implemente controles internos eficazes e capacite seus colaboradores para entenderem a importância de cumprir as obrigações tributárias.

Escolha do Regime Tributário
A escolha do regime tributário adequado é uma das etapas mais importantes do planejamento tributário. No Brasil, as empresas podem optar por diferentes regimes, como o Simples Nacional, o Lucro Presumido e o Lucro Real. Cada regime possui suas particularidades e é mais adequado para determinados perfis de empresas.

Simples Nacional: Voltado para micro e pequenas empresas, o Simples Nacional unifica a arrecadação de vários tributos em uma única guia de pagamento, simplificando a gestão tributária. No entanto, nem sempre é a opção mais vantajosa, especialmente para empresas com margens de lucro mais elevadas.

Lucro Presumido: Este regime é indicado para empresas que têm uma margem de lucro previsível e relativamente alta, pois permite que a tributação seja baseada em uma margem presumida de lucro, que pode ser inferior ao lucro real da empresa.

Lucro Real: O Lucro Real é obrigatório para grandes empresas e aquelas que não se enquadram nos outros regimes. Nele, a tributação é calculada sobre o lucro efetivamente apurado, o que pode ser vantajoso em períodos de baixa lucratividade, mas exige um controle contábil e fiscal mais rigoroso.

Cadastro de Mercadorias: Precisão e Organização
Outro aspecto crucial do planejamento tributário é o cadastro correto de mercadorias. A correta classificação dos produtos é essencial para garantir o cálculo preciso dos impostos, como ICMS, IPI, PIS e COFINS. Erros no cadastro de mercadorias podem levar a problemas sérios, como o recolhimento incorreto de tributos, o que pode resultar em autuações e penalidades.

Para evitar esses problemas, é fundamental que a empresa adote sistemas de gestão integrados que permitam o cadastro detalhado e atualizado de todas as mercadorias, incluindo informações como código NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul), alíquotas aplicáveis, origem dos produtos, entre outros.

Conclusão
O planejamento tributário é uma ferramenta estratégica indispensável para a gestão eficiente das empresas. Ele permite não apenas a redução de custos tributários, mas também garante que a empresa esteja em conformidade com as obrigações fiscais, evitando riscos legais e financeiros. A escolha do regime tributário adequado, a implementação de práticas de compliance fiscal e o cadastro preciso de mercadorias são pilares fundamentais para um planejamento tributário eficaz.

Investir em um bom planejamento tributário, com a assessoria de profissionais qualificados, é crucial para que a empresa possa se manter competitiva e crescer de forma sustentável, cumprindo suas obrigações fiscais de maneira eficiente e evitando surpresas desagradáveis. Ao adotar essas práticas, a empresa não só economiza, mas também constrói uma base sólida para seu futuro, garantindo sua longevidade e sucesso no mercado.

Médicos- Recupere INSS pagos a maior

Recupere INSS pago a maior

Últimos 05 anos

CNPJ médico

A recuperação de créditos de INSS pago a maior para médicos é uma questão importante que tem ganhado destaque nos últimos anos.

Isso porque muitos médicos têm pago mais impostos do que o necessário, o que pode gerar um prejuízo significativo em longo prazo.

Antes de mais nada, é importante entender que o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) é uma contribuição que os trabalhadores devem fazer para ter acesso a benefícios como aposentadoria, auxílio-doença e salário-maternidade.

Valor da contribuição

O valor da contribuição é calculado com base na remuneração do trabalhador, sendo que existe um limite máximo para o valor da contribuição.

No caso dos médicos, que geralmente são profissionais autônomos ou CLT, o cálculo do INSS é feito com base no valor da sua remuneração, que inclui não apenas o salário, mas também os honorários médicos recebidos.

O problema é que muitos médicos têm pagado INSS com base no valor total recebido, sem considerar o valor do Teto do INSS, que limita o pagamento.

Muitos profissionais tem mais de um emprego ou trabalho, ou seja trabalham em mais de um Hospital ou Clínica médica e acabam contribuindo ao INSS em todos os vínculos.

Acarretando em uma tributação excessiva, muito além do teto, e que por falta de conhecimentos geram grande prejuízo.

Com base nesse entendimento, muitos médicos têm entrado com ações judiciais para recuperar os valores pagos a maior de INSS nos últimos anos.

Entretanto já existem processos administrativos, que levam muito menos tempo para a restituição desses valores pagos a maior, e o nosso escritório é especializado nesses procedimentos.

Esses processos administrativos têm tido sucesso, o que tem gerado uma grande demanda por empresas especializadas em recuperação de créditos de INSS. Essas empresas atuam no sentido de identificar casos em que os médicos pagaram mais impostos do que o necessário e buscar a restituição desses valores.

É importante destacar que a recuperação de créditos de INSS pode ser uma medida importante para reduzir os custos dos médicos e melhorar a sua rentabilidade. Isso porque, ao pagar menos impostos, eles terão mais recursos para investir em seu negócio e melhorar a qualidade dos serviços oferecidos.

Além disso, a recuperação de créditos de INSS também pode contribuir para a melhoria da saúde financeira do país. Isso porque, ao pagar menos impostos, os médicos terão mais recursos disponíveis para investir na economia local, o que pode contribuir para o desenvolvimento econômico do país como um todo.

Resumo

Em resumo, a recuperação de créditos de INSS pago a maior para médicos é uma questão importante que pode gerar benefícios tanto para os médicos quanto para a economia do país.

Se você é um médico e acredita que tem pagado mais impostos do que o necessário, é importante buscar orientação jurídica para avaliar a possibilidade de recuperar esses valores.

Se você gostaria de saber mais sobre esse assunto, fale com um de nossos consultores

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Ultrapassei o faturamento do MEI, e agora?

Palavra chave: o faturamento do MEI

O faturamento do MEI deve ser monitorado pelo empreendedor para ser mantido dentro do teto anual de R$ 81.000,00 reais anuais como forma de evitar o desenquadramento.

Mas, caso o MEI não esteja preocupado com o desenquadramento ele deve se preparar para migrar para a Microempresa (ME) e se adaptar às novas regras e alíquotas de pagamentos de tributos.

Como ME ele tem a obrigação de contratar um bom escritório de contabilidade para gerir os seus processos contábeis, para lhe auxiliar no seu dia a dia financeiro e juntos traçarem a melhor estratégia para o negócio que está crescendo.

Como MEI, apesar de não ser obrigatório ter um contador, é necessário sim ser acompanhado por um, uma vez que o MEI sozinho, pode ultrapassar o valor e nem perceber.

O MEI também pode registrar um funcionário e esse processo é bem burocrático e toma muito tempo do empreendedor, sendo como melhor alternativa a terceirização desse processo.

Isso ocorre quando o negócio cresce de forma surpreendente gerando um faturamento acima do esperado e causando essa preocupação em relação de ter de pagar mais impostos e ter de migrar para outro enquadramento mesmo se mantendo no regime tributário do Simples Nacional.

Geralmente, os empresários que optam pelo regime de MEI (Microempreendedor Individual) podem sentir essas e outras dúvidas que abordamos a seguir neste artigo.

O faturamento do MEI

Dentre as condições obrigatórias aplicadas sobre o MEI (Microempreendedor Individual) devemos indicar o limite de faturamento anual de R$ 81.000,00 reais, dividindo em doze meses daria R$ 6.750,00 reais por mês.

Lembramos que esse valor mensal pode variar para cima e para baixo de um mês para outro, mantendo a empresa dentro do limite anual.

Mas, para calcular o faturamento, o MEI precisa considerar o tempo de abertura da empresa para calcular o quanto deverá calcular de faturamento em um determinado ciclo de um ano.

Quando o registro do MEI, por exemplo, está ativo por seis meses, o teto anual deverá ser a metade, ou R$ 40.500,00 reais.

Qual o limite de faturamento para o Mei?

Refere-se à soma de todos os valores faturados mês a mês até somar nos doze meses ou no decorrer de uma ano, e para se manter como MEI precisa está dentro do teto atual de R$ 81.000,00 reais.

O faturamento do MEI ao ultrapassar o teto envolve dúvidas sobre como proceder com os cálculos e reenquadramento. Veja a seguir o que fazer:

1 – Calcule o valor excedido

É importante calcular o valor que foi de fato excedido caso tenha ultrapassado até 20% do valor limite, o MEI será automaticamente desenquadrado como MEI e será migrado para ME (Microempresa), podendo emitir a sua última guia DAS normalmente até o mês de dezembro do último exercício como MEI.

Caso o valor excedido não tenha ultrapassado os 20%, o MEI será desenquadrado no ano calendário seguinte ao ocorrido.

2 – Guia complementar

O mês de janeiro do ano seguinte é o período para a emissão da guia complementar do DAS com a inserção da taxa extra a ser cobrada, levando em consideração o valor total que ultrapassou o limite.

3 – Recolhimento como ME

Posterior ao pagamento da guia do DAS complementar, é importante que o empreendedor possa recolher os seus tributos e demais pagamentos na condição de ME (Microempresa) se mantendo no regime tributário do Simples Nacional.

Cuidados com as vendas com Pix e máquina de cartão de crédito

 

Muitas vezes o MEI acaba esquecendo de contabilizar o seu faturamento auferido com as vendas e serviços através de recebimento do PIX ou através de máquina de cartão de crédito.

Quando percebe, já foi desenquadrado por excesso de receita, ou seja, vendeu mais do que o limite permitido a ele.

Dessa forma é muito recomendado que o MEI tenha um bom controle financeiro do seu negócio.

Somente assim vai crescer de forma sustentável e ter a tranquilidade para seguir.

Conclusão

Portanto, o faturamento do MEI (Microempreendedor Individual) precisa ser monitorado sempre pelo empreendedor, verificando o processo de transição automática para ME (Microempresa) gerando novo contrato social e uma série de procedimentos para manter o negócio legalizado.

É importante manter os cálculos dos pagamentos em dia e todas as devidas orientações dentro da lei.

Se você é MEI ou ME e precisa de mais informações, segue a UNICONT CONTABILIDADE nas redes sociais e fique por dentro de tudo o que acontece no mundo empreendedor.

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Como abrir uma indústria de pequeno e médio porte

abrir indústria

Regimes tributários

qual o melhor regime?

licenças necessárias

como optar pelo Simples Nacional

como escolher a melhor contabilidade

Como abrir uma indústria de pequeno e médico porte

Palavra chave: abrir indústria de pequeno e médio porte porte

Para abrir indústria de pequeno e médio porte ou aderir ao regime de Empresa de Pequeno Porte (EPP), a empresa precisa ter um faturamento de R$ 180 mil a R$ 4,8 milhões ao ano.

E para realizar a abertura de uma empresa de pequeno porte, você precisa contar com os serviços de uma boa empresa de  contabilidade, lembrando que todo o processo pode levar cerca de 30 dias, podendo variar  conforme as normas da cidade ou da região onde será fundado e criado o negócio.

Abrir indústria de pequeno porte

Dependendo do segmento de atuação produtiva, o processo poderá exigir documentação para a liberação do alvará do município e demais autorizações para certificar a segurança de cada processo produtivo e logístico.

Poderá ser exigido também as liberações especiais como Cetesb e licenças ambientais.

Regimes tributários

Assim como ocorre com as ME’s, o proprietário de uma empresa de pequeno porte necessita fazer o registro de seu empreendimento na Junta Comercial e escolher entre os regimes tributários do Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real.

Qual o melhor regime?

Dentre os três regimes tributários, o mais escolhido costuma ser o Simples Nacional, sendo um regime tributário existente para simplificação de pagamento dos tributos por parte das Empresas de Pequeno Porte e Microempresas.

No entanto uma análise tributária se faz necessário, para verificar se algum dos outros regimes, como  o lucro presumido por exemplo, tem alguma vantagem ou benefício fiscal.

Para a escolha do regime tributário é aconselhável consultar o contador, ele vai conseguir te indicar o melhor.

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Licenças necessárias

Dentre as principais licenças, poderá ser necessário emitir a avaliação de viabilidade, através da qual a prefeitura analisará os dados do negócio e avaliar cada tipo de atividade.

Outra licença é a DBE (Documento Básico de Entrada) emitida depois da Receita Federal e o SEFAZ analisarem os dados que serão aprovados.

Também é importante preencher os dados do negócio na Junta Comercial, logo que o DBE estiver aprovado. É solicitado não ter débito com o INSS e não ser uma cooperativa.

Para a atividade de indústria, também existem as licenças do Bombeiro, Vigilância( em caso de alimentação), Cetesb e licenças ambientais.

Como optar pelo Simples Nacional?

Para aderir a essa modalidade tributária faça a solicitação a partir do mês de janeiro de cada ano acessando o site do Portal do Simples Nacional e fazer o pedido na guia “Solicitação de Opção pelo Simples Nacional).

Você também deve optar pelo Simples Nacional na hora da abertura da sua empresa.

A opção pelo Simples Nacional será válida para o ano todo, podendo ser alterada por alguns requisitos, tal como ultrapassar o faturamento permitido ao Simples nacional.

Como escolher a melhor contabilidade?

Para efetuar o processo exigido para a legalização para abrir indústria de pequeno e médio porte é faça a contratação de um contador de confiança, pois ele orientará o negócio em seus primeiros passos ainda na abertura, assim como no planejamento estratégico fiscal, contábil e financeiro.

As demonstrações contábeis,  são informações essenciais para ajudar na tomada de decisões e para manter a apuração dos tributos.

É importante ter atenção ao enquadramento tributário por fazer parte da seleção do regime de tributação da empresa.

Essa escolha decorre do planejamento a longo prazo, da criação e efetivação das estratégias da empresa abrangendo ainda o planejamento tributário, fiscal e contábil.

Nesse caso, o planejamento tributário é um estudo e uma prática a longo prazo que avalia os possíveis impactos que toda tributação e estratégia da empresa poderá gerar a favor das atividades desta.

Portanto, agende agora uma consulta com um de nossos especialistas e descubra como abrir sua empresa e evitar prejuízos!

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Como abrir uma ótica varejista

abrir um Cnpj ótica

abrir um Cnpj ótica

Como abrir uma ótica varejista

Palavra chave: abrir CNPJ de ótica

Abrir CNPJ de ótica é um dos procedimentos mais simples no processo de efetivação e registro de uma empresa. Por outro lado, devemos lembrar que o mercado de óculos está entre os que mais crescem por atender clientes potenciais que apresentam problemas oftalmológicos que aumentaram com o constante uso das telas de computadores e smartphones.

O mercado de produção e conserto de óculos está entre os mais cresce em todo o Brasil, sendo um setor que sempre atrai novos e antigos clientes.

Neste artigo apresentamos orientações resumidas de como fazer o registro desse tipo de empresa.

Abrir CNPJ de ótica

Ao decidir pela abertura desse tipo de CNPJ, é importante ficar atento ao CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas), sendo uma atividade dedicada à venda de óculos, armações e lentes de contato no comércio de atacado ou varejista.

E estamos falando de um tipo de produção e de atuação do comércio muito especializado.

O empreendedor desse segmento precisará ter conhecimentos contábeis, técnicos e de demais áreas para fortalecer o seu projeto de empreendedorismo.

Como escolher a região para abertura

Sabemos que definir a localização de grande parte dos negócios está entre os principais fatores de sucesso e de faturamento do negócio.

No momento de pesquisar e selecionar o local é importante considerar o público-alvo, a acessibilidade e a faixa de renda dos clientes potenciais.

Qual o melhor regime tributário?

É importantíssimo ter pleno conhecimento da natureza jurídica da ótica no momento de abrir CNPJ de ótica.

O melhor regime tributário costuma ser o Simples Nacional, porém os regimes de cobrança e pagamento de tributos podem variar dependendo da natureza jurídica, pois a empresa poderá ser enquadrada como:

-EI (Empresário Individual), LTDA (sociedade limitada), SS (Sociedade Simples), SA (Sociedade Anônima) e SLU (Sociedade Limitada Unipessoal).

Licenças Necessárias

Toda ótica precisa ter alvará de funcionamento para de fato exercer suas principais funções. Esse documento é gerado e emitido pela Prefeitura Municipal ou por algum outro órgão municipal.

De todo modo, é importante ficar atento à atividade selecionada por meio do código CNAE.

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Abra sua empresa em Suzano

Prazo para abertura do CNPJ

Depois de registrar a empresa na Junta Comercial, o empreendedor receberá o NIRE que se refere ao Número de Identificação do Registro de Empresa. Sendo um número solicitado no momento de registro no site da Receita Federal para abrir CNPJ de ótica.

O tempo médio para obter o CNPJ da ótica é de 2 a 7 dias úteis, o que costuma demorar mais é a Licença da Prefeitura.

Como escolher a melhor contabilidade

Outro fator importante é saber selecionar os melhores serviços de contabilidade para a empresa que atua como ótica.

A contabilidade ajudará na projeção de receitas e despesas da empresa, orientando na formatação da situação econômica, o que ajudará também a manter a empresa sempre formalizada e em dia com a fiscalização e com a Receita Federal.

Ao abrir CNPJ de ótica avalie a contratação da melhor contabilidade para trabalhar de forma dedicada para a empresa e para o negócio mantendo sempre as contas e os tributos organizados e pagos em dia.

Se você ainda tem dúvidas sobre a abertura de empresas e quais regimes mais se encaixam ao seu negócio, fale conosco e descubra como agilizar o processo e abrir sua empresa em tempo recorde!

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Como emitir Nota Fiscal Eletrônica

Como emitir Notas Fiscais eletrônica

como emitir notas ficais eletrônicas

Como emitir Nota Fiscal Eletrônica

Vamos falar sobre emissão de nota fiscal eletrônica, 
Saber como emitir uma nota fiscal corretamente é fundamental para o empreendedor.

A nota fiscal eletrônica é uma realidade do Brasil, ela é praticamente uma versão eletrônica da nota já utilizada,  quer era a nota fiscal de papel.

O Objetivo da nota fiscal é registrar as operações mercantis da sua empresa em tempo real, ou seja,

você acaba de emitir a nota fiscal e o fiscal já tem os arquivos dela.

A Nota fiscal eletrônica registra a entrada e saída das mercadorias na empresa, apontando ao final o seu faturamento.

É essencial e fundamental que o empreendedor saiba emitir corretamente a nota fiscal eletrônica, com seus códigos e valores.

 

Vamos entender o que é a Nota Fiscal Eletrônica(NF-e)?

Ao emitir a nota fiscal eletrônica é um documento que comprova as vendas, compras e prestações de serviços feitas pelo empreendedor.

A emissão da nota fiscal é obrigatória e a sua omissão é sonegação e pode levar o empreendedor a ser autuado e multado pelo fisco.

Além disso, a nota fiscal eletrônica facilita o controle dos processos internos da empresa, para as áreas contábeis e fiscais.

Através da emissão das notas fiscais de forma correta, vai ocorrer a demonstração do ICMS( Imposto sobre a circulação de mercadorias e serviços), do IPI( Imposto sobre produtos industrializados).

A exceção na obrigatoriedade na emissão das notas fiscais é somente para o Mei, onde a obrigação fica apenas quando fizer vendas ou prestação de serviços para Pessoa Jurídica.

 

As Pequenas e médias Empresas precisam emitir nota fiscal?

Ao contrário do Mei( microempreendedor Individual), as micro, pequenas e médias empresas são obrigadas a emitir a nota fiscal, seja nas vendas de mercadorias ou na prestação de serviços.

Os autônomos e freelancers são obrigados a emitir notas fiscais eletrônicas?

Quando falamos em freelancers e autônomos, falamos da não obrigatoriedade da emissão de notas fiscais,

podendo utilizar o Recibo de Pagamento Autônomo(RPA) ou Recibo de Pagamento de Contribuinte Individual(RPCI).

Esse tipo de recibo pode ser adquirido em papelarias, confeccionado em gráficas ou através de modelos da internet.

No entanto deve-se observar os impostos que serão pagos por essa pessoa física, que são: INSS e IRRF e recolhido mensalmente.

MEI precisa de contador para emitir a NF-e?

Caso o MEI- Microempreendedor Individual saiba emitir corretamente a nota fiscal eletrônica, ele pode emitir sozinho.

O aconselhável é que tenha um programa para fazer essa emissão, seja o emissor gratuito ou adquirido através de mensalidades.

 

Quais os benefícios de emitir Nota Fiscal Eletrônica?

Os benefícios ao implementar a emissão da nota fiscal eletrônica na sua empresa são vários;

Redução de gastos com papéis e suprimentos de impressoras, com arquivos e arquivistas.

Desta forma, você terá mais facilidade em guardar por 5 anos os arquivos das notas fiscais,

Não gerando volume de papéis, podendo ser guardados e arquivados em um drive ou nuvem.

Melhor controle financeiro, você vai enviar os arquivos para o setor financeiro de forma automática, terá facilidade na consulta das informações contábeis e fiscais.

Evita erros, uma vez que os dados para emissão das notas fiscais podem ser arquivados e consultados a qualquer momento, podendo fazer uma revisão completa antes do envio.

Arquivo sem papéis

Os principais tipos de Nota Fiscal Eletrônica 

Atualmente, existem 05 tipos de notas fiscais eletrônicas

A nota fiscal eletrônica(NF-e): que é a mais utilizada no Brasil e é indicada para comércios.

Nota fiscal de serviços eletrônica(NFS-e): que deve ser emitida para prestação de serviços.

Conhecimento de transporte eletrônico(CT-e): essa nota registra operações de transporte rodoviário de cargas.

Nota fiscal de consumidor eletrônica(CT-e): indicada pra o varejo nas vendas ao consumidor final.

A Nota fiscal avulsa eletrônica (NFA-e): este documento digital é emitido individual por empresas que não estão obrigadas a emitir a NF-e e que também têm pouca frequência de vendas.

 

Afinal, como emitir a Nota Fiscal Eletrôncia?

Vamos começar pelo primeiro passo;

Passo 1- Sempre fale com o seu contador

O contador é o profissional mais importante nesse momento, pois ele vai te passar o enquadramento correto da sua empresa e analisar o perfil fiscal da sua empresa.

A sua empresa deverá ter um certificado digital, ele é necessário para a autenticação da nota fiscal eletrônica.

Passo 2- Faça o cadastro da sua empresa junto à Secretaria da Fazenda

Para emitir a nota fiscal é necessário ter um cadastro junto à Secretaria da Fazenda. O seu contador é o mais indicado para fazer este cadastro ou te auxiliar a fazer.

Passo 3- Contratação de um programa de emissão de nota fiscal.

Existem vários sistemas no mercado para a emissão da nota fiscal eletrônica, alguns bem completos, com controle de estoque, sistema financeiro, emissão automática de notas fiscais e muito mais.

Agora, se você não precisa ter tudo isso, existem os sistemas mais econômicos e baratos.

Passo 4- Domine os dados necessários para emitir a nota fiscal eletrônica corretamente.

Fique atento as dados necessários para a emissão da nota fiscal.

Isso porque qualquer erro pode prejudicar a emissão da nota fiscal e levar até mesmo a atuação fiscais.

Saiba quais são eles;

  • Nome do produto/serviço e descrição detalhada, marca, modelo, ano, tamanho;
  • Quantidade de produtos vendidos;
  • Valor unitário em real;
  • Peso bruto total;
  • Valor total;
  • Peso líquido total;
  • Código NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul).
  • O código é usado para definir produtos dos mais variados gêneros, criando uma classificação padrão;
  • Tributação;
  • Origem: a informação pode ser encontrada no site da Receita Federal;
  • Natureza da operação. Você deve destacar se é uma venda, transferência, devolução, etc;
  • Forma de pagamento;
  • Base de cálculo do ICMS;
  • O valor total dos produtos e serviços;
  • Valor total do frete;
  • Valor total do ICMS;
  • Base de cálculo do ICMS ST;
  • Valor total do ICMS ST.

Agora que você já sabe o que é necessário para a emissão da sua nota fiscal eletrônica, já pode começar.

No entanto, saiba que o acompanhamento por um contador é necessário para o enquadramento correto, para a classificação de produtos, para o ajuste dos códigos corretos.

A Unicont Contabilidade tem uma equipe especializada para o treinamento dos seus clientes na hora de emitir as notas fiscais eletrônicas.

Saiba mais, fale com um consultor Unicont Contabilidade.

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6 VANTAGENS EM SER MEI

6 vantagens em ser MEI

6 vantagens em ser MEI

6 VANTAGENS EM SER MEI

Pagamento de um único imposto

Não é obrigatório emitir notas fiscais

Baixo custo com o funcionário

Vantagens de crédito

O MEI (Micro Empreendedor Individual) surgiu em 2008, com o objetivo de formalizar o pequeno empresário individual.

Com o objetivo de facilitar a abertura de uma empresa e dar benefícios que uma empresa não regulamentada seria incapaz de ter.

Para você ser MEI, precisa comprimir alguns requisitos, como:

  • Ter faturamento anual de até R$81.0000,00
  • Não ser sócio ou titular de outra empresa
  • Ter no máximo 1 funcionário

Caso você cumpra tais exigências, você está pronto para ser um MEI e desfrutar das seguintes vantagens:

 

  • Pagamento de um único imposto

O Mei é bem simples se comparado com outra modalidade de empresa, que ao contrário dele precisa pagar muitos impostos e diferentes guias de recolhimento.

Diferente dos outros tipos de empresa, que são obrigadas a pagar diversos impostos ao Governo e que variam de acordo com o rendimento, trazendo aos empresários em grande peso no bolso;

o MEI só precisa pagar uma única guia mensalmente pelo Simples Nacional.

 

VALORES:

Comércio e Indústria – R$53,25

Prestação de Serviços – R$57,25

Comércio e Serviços – R$58,25

 

  • Não é obrigado a emitir Nota Fiscal

 

O MEI não precisa emitir nota fiscal para consumidor final, apenas se for quiser.

Contudo, é importante saber que em caso de produtos vendidos para outras empresas ou órgãos públicos, e emissão da nota é obrigatória.

 

  • Baixo custo com o funcionário

 

As taxas pagas para a contratação são baixas se comparadas a outros regimes de empresa. O custo será de 3% do salário mínimo mais 8% de FGTS, contados sobre o salário pago.

Para registrar um funcionário recomenda-se um contador, uma vez que exige conhecimentos de departamento pessoal e de toda burocracia envolvida no processo.

Em vista de que você vai precisar realizar;

1-lançamentos junto ao e-Social,

2-emitir guias de recolhimento e,

3-possivelmente, enfrentar situações que precisará de auxílio para posteriormente não ser processado pelo prestador de serviços.

  • Vantagens de créditos

 

Pelo fato do MEI ter um CNPJ, pode abrir uma conta jurídica, tendo créditos e empréstimos facilitados e com juros melhores.

 

Além de ter vários bancos oferecerem programas de créditos específicos para MEI.

 

A exemplo disso existe a Caixa, com o programa “Microcrédito Produtivo Orientado”, o Santander com o “Prospera Santander Microcrédito”, entre outros.

Todos com o objetivo de incentivar as pequenas empresas a crescerem.

 

  • Direitos

O micro empreendedor, quanto não regulariza sua empresa, muitas vezes não tem direito a diversos benefícios que um funcionário registrado possui.

Porém com o MEI, terá acesso a muitos deles, como por exemplo;

-aposentadoria (recolhendo pelo tempo devido),

-auxílio doença e;

-aposentadoria por invalidez (após contribuir por 12meses) e auxílio maternidade (com contribuição de pelo menos 10 meses).

 

  • Cursos gratuitos

Por querer incentivar os micros empreendedores a alcançar o sucesso e assim conseguirem dominar a sua empresa e o mercado,

O SEBRAE (https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/cursosonline) disponibiliza diversos cursos online gratuitos, para ajudar, especificamente o MEI.

 

CUIDADOS A SEREM TOMADOS

 

  • O MEI deve tomar muito cuidado com a declaração de seus rendimentos, de forma a não ultrapassar os R$81.000,00 anuais.
  • Visto que se ultrapassar  deixará de ser MEI, passando para “Microempresa”, onde está possui encargos e regras diferentes.
  • É preciso emitir nota em caso de prestação de serviços para outras empresas ou órgãos públicos.
  • O MEI, mesmo que seja uma pequena empresa deve ter seu balanço patrimonial organizado, de forma a não enfrentar problemas quando precisar de algum empréstimo ou financiamento.
  • Portanto, mantenha-se organizado e para maior segurança contrate uma contabilidade de confiança.
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