Planejamento Tributários para Empresas

O planejamento tributário é uma ferramenta essencial para a gestão financeira de qualquer empresa. Ele consiste em organizar as atividades e transações da empresa de forma a minimizar a carga tributária dentro dos limites legais, garantindo, ao mesmo tempo, o cumprimento de todas as obrigações fiscais. Além de reduzir custos, o planejamento tributário eficiente pode contribuir para a competitividade e sustentabilidade da empresa no mercado.

Importância do Planejamento Tributário
O planejamento tributário vai além da simples redução de impostos. Ele envolve a análise detalhada das operações da empresa, a escolha do regime tributário mais adequado e a implementação de práticas que assegurem a conformidade fiscal. A falta de um planejamento tributário eficiente pode resultar em pagamento excessivo de tributos ou até mesmo em penalidades por descumprimento de obrigações fiscais.

Compliance Fiscal: Garantindo a Conformidade
O compliance fiscal refere-se ao cumprimento rigoroso das obrigações tributárias e legais por parte da empresa. Ele abrange desde o registro correto das operações até a apresentação de informações precisas às autoridades fiscais. A conformidade fiscal é fundamental para evitar problemas com o fisco, como autuações e multas, além de preservar a reputação da empresa.

Para garantir o compliance fiscal, é importante que a empresa mantenha registros contábeis e fiscais organizados e atualizados, implemente controles internos eficazes e capacite seus colaboradores para entenderem a importância de cumprir as obrigações tributárias.

Escolha do Regime Tributário
A escolha do regime tributário adequado é uma das etapas mais importantes do planejamento tributário. No Brasil, as empresas podem optar por diferentes regimes, como o Simples Nacional, o Lucro Presumido e o Lucro Real. Cada regime possui suas particularidades e é mais adequado para determinados perfis de empresas.

Simples Nacional: Voltado para micro e pequenas empresas, o Simples Nacional unifica a arrecadação de vários tributos em uma única guia de pagamento, simplificando a gestão tributária. No entanto, nem sempre é a opção mais vantajosa, especialmente para empresas com margens de lucro mais elevadas.

Lucro Presumido: Este regime é indicado para empresas que têm uma margem de lucro previsível e relativamente alta, pois permite que a tributação seja baseada em uma margem presumida de lucro, que pode ser inferior ao lucro real da empresa.

Lucro Real: O Lucro Real é obrigatório para grandes empresas e aquelas que não se enquadram nos outros regimes. Nele, a tributação é calculada sobre o lucro efetivamente apurado, o que pode ser vantajoso em períodos de baixa lucratividade, mas exige um controle contábil e fiscal mais rigoroso.

Cadastro de Mercadorias: Precisão e Organização
Outro aspecto crucial do planejamento tributário é o cadastro correto de mercadorias. A correta classificação dos produtos é essencial para garantir o cálculo preciso dos impostos, como ICMS, IPI, PIS e COFINS. Erros no cadastro de mercadorias podem levar a problemas sérios, como o recolhimento incorreto de tributos, o que pode resultar em autuações e penalidades.

Para evitar esses problemas, é fundamental que a empresa adote sistemas de gestão integrados que permitam o cadastro detalhado e atualizado de todas as mercadorias, incluindo informações como código NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul), alíquotas aplicáveis, origem dos produtos, entre outros.

Conclusão
O planejamento tributário é uma ferramenta estratégica indispensável para a gestão eficiente das empresas. Ele permite não apenas a redução de custos tributários, mas também garante que a empresa esteja em conformidade com as obrigações fiscais, evitando riscos legais e financeiros. A escolha do regime tributário adequado, a implementação de práticas de compliance fiscal e o cadastro preciso de mercadorias são pilares fundamentais para um planejamento tributário eficaz.

Investir em um bom planejamento tributário, com a assessoria de profissionais qualificados, é crucial para que a empresa possa se manter competitiva e crescer de forma sustentável, cumprindo suas obrigações fiscais de maneira eficiente e evitando surpresas desagradáveis. Ao adotar essas práticas, a empresa não só economiza, mas também constrói uma base sólida para seu futuro, garantindo sua longevidade e sucesso no mercado.

Ultrapassei o faturamento do MEI, e agora?

Palavra chave: o faturamento do MEI

O faturamento do MEI deve ser monitorado pelo empreendedor para ser mantido dentro do teto anual de R$ 81.000,00 reais anuais como forma de evitar o desenquadramento.

Mas, caso o MEI não esteja preocupado com o desenquadramento ele deve se preparar para migrar para a Microempresa (ME) e se adaptar às novas regras e alíquotas de pagamentos de tributos.

Como ME ele tem a obrigação de contratar um bom escritório de contabilidade para gerir os seus processos contábeis, para lhe auxiliar no seu dia a dia financeiro e juntos traçarem a melhor estratégia para o negócio que está crescendo.

Como MEI, apesar de não ser obrigatório ter um contador, é necessário sim ser acompanhado por um, uma vez que o MEI sozinho, pode ultrapassar o valor e nem perceber.

O MEI também pode registrar um funcionário e esse processo é bem burocrático e toma muito tempo do empreendedor, sendo como melhor alternativa a terceirização desse processo.

Isso ocorre quando o negócio cresce de forma surpreendente gerando um faturamento acima do esperado e causando essa preocupação em relação de ter de pagar mais impostos e ter de migrar para outro enquadramento mesmo se mantendo no regime tributário do Simples Nacional.

Geralmente, os empresários que optam pelo regime de MEI (Microempreendedor Individual) podem sentir essas e outras dúvidas que abordamos a seguir neste artigo.

O faturamento do MEI

Dentre as condições obrigatórias aplicadas sobre o MEI (Microempreendedor Individual) devemos indicar o limite de faturamento anual de R$ 81.000,00 reais, dividindo em doze meses daria R$ 6.750,00 reais por mês.

Lembramos que esse valor mensal pode variar para cima e para baixo de um mês para outro, mantendo a empresa dentro do limite anual.

Mas, para calcular o faturamento, o MEI precisa considerar o tempo de abertura da empresa para calcular o quanto deverá calcular de faturamento em um determinado ciclo de um ano.

Quando o registro do MEI, por exemplo, está ativo por seis meses, o teto anual deverá ser a metade, ou R$ 40.500,00 reais.

Qual o limite de faturamento para o Mei?

Refere-se à soma de todos os valores faturados mês a mês até somar nos doze meses ou no decorrer de uma ano, e para se manter como MEI precisa está dentro do teto atual de R$ 81.000,00 reais.

O faturamento do MEI ao ultrapassar o teto envolve dúvidas sobre como proceder com os cálculos e reenquadramento. Veja a seguir o que fazer:

1 – Calcule o valor excedido

É importante calcular o valor que foi de fato excedido caso tenha ultrapassado até 20% do valor limite, o MEI será automaticamente desenquadrado como MEI e será migrado para ME (Microempresa), podendo emitir a sua última guia DAS normalmente até o mês de dezembro do último exercício como MEI.

Caso o valor excedido não tenha ultrapassado os 20%, o MEI será desenquadrado no ano calendário seguinte ao ocorrido.

2 – Guia complementar

O mês de janeiro do ano seguinte é o período para a emissão da guia complementar do DAS com a inserção da taxa extra a ser cobrada, levando em consideração o valor total que ultrapassou o limite.

3 – Recolhimento como ME

Posterior ao pagamento da guia do DAS complementar, é importante que o empreendedor possa recolher os seus tributos e demais pagamentos na condição de ME (Microempresa) se mantendo no regime tributário do Simples Nacional.

Cuidados com as vendas com Pix e máquina de cartão de crédito

 

Muitas vezes o MEI acaba esquecendo de contabilizar o seu faturamento auferido com as vendas e serviços através de recebimento do PIX ou através de máquina de cartão de crédito.

Quando percebe, já foi desenquadrado por excesso de receita, ou seja, vendeu mais do que o limite permitido a ele.

Dessa forma é muito recomendado que o MEI tenha um bom controle financeiro do seu negócio.

Somente assim vai crescer de forma sustentável e ter a tranquilidade para seguir.

Conclusão

Portanto, o faturamento do MEI (Microempreendedor Individual) precisa ser monitorado sempre pelo empreendedor, verificando o processo de transição automática para ME (Microempresa) gerando novo contrato social e uma série de procedimentos para manter o negócio legalizado.

É importante manter os cálculos dos pagamentos em dia e todas as devidas orientações dentro da lei.

Se você é MEI ou ME e precisa de mais informações, segue a UNICONT CONTABILIDADE nas redes sociais e fique por dentro de tudo o que acontece no mundo empreendedor.

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Como abrir uma indústria de pequeno e médio porte

abrir indústria

Regimes tributários

qual o melhor regime?

licenças necessárias

como optar pelo Simples Nacional

como escolher a melhor contabilidade

Como abrir uma indústria de pequeno e médico porte

Palavra chave: abrir indústria de pequeno e médio porte porte

Para abrir indústria de pequeno e médio porte ou aderir ao regime de Empresa de Pequeno Porte (EPP), a empresa precisa ter um faturamento de R$ 180 mil a R$ 4,8 milhões ao ano.

E para realizar a abertura de uma empresa de pequeno porte, você precisa contar com os serviços de uma boa empresa de  contabilidade, lembrando que todo o processo pode levar cerca de 30 dias, podendo variar  conforme as normas da cidade ou da região onde será fundado e criado o negócio.

Abrir indústria de pequeno porte

Dependendo do segmento de atuação produtiva, o processo poderá exigir documentação para a liberação do alvará do município e demais autorizações para certificar a segurança de cada processo produtivo e logístico.

Poderá ser exigido também as liberações especiais como Cetesb e licenças ambientais.

Regimes tributários

Assim como ocorre com as ME’s, o proprietário de uma empresa de pequeno porte necessita fazer o registro de seu empreendimento na Junta Comercial e escolher entre os regimes tributários do Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real.

Qual o melhor regime?

Dentre os três regimes tributários, o mais escolhido costuma ser o Simples Nacional, sendo um regime tributário existente para simplificação de pagamento dos tributos por parte das Empresas de Pequeno Porte e Microempresas.

No entanto uma análise tributária se faz necessário, para verificar se algum dos outros regimes, como  o lucro presumido por exemplo, tem alguma vantagem ou benefício fiscal.

Para a escolha do regime tributário é aconselhável consultar o contador, ele vai conseguir te indicar o melhor.

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Licenças necessárias

Dentre as principais licenças, poderá ser necessário emitir a avaliação de viabilidade, através da qual a prefeitura analisará os dados do negócio e avaliar cada tipo de atividade.

Outra licença é a DBE (Documento Básico de Entrada) emitida depois da Receita Federal e o SEFAZ analisarem os dados que serão aprovados.

Também é importante preencher os dados do negócio na Junta Comercial, logo que o DBE estiver aprovado. É solicitado não ter débito com o INSS e não ser uma cooperativa.

Para a atividade de indústria, também existem as licenças do Bombeiro, Vigilância( em caso de alimentação), Cetesb e licenças ambientais.

Como optar pelo Simples Nacional?

Para aderir a essa modalidade tributária faça a solicitação a partir do mês de janeiro de cada ano acessando o site do Portal do Simples Nacional e fazer o pedido na guia “Solicitação de Opção pelo Simples Nacional).

Você também deve optar pelo Simples Nacional na hora da abertura da sua empresa.

A opção pelo Simples Nacional será válida para o ano todo, podendo ser alterada por alguns requisitos, tal como ultrapassar o faturamento permitido ao Simples nacional.

Como escolher a melhor contabilidade?

Para efetuar o processo exigido para a legalização para abrir indústria de pequeno e médio porte é faça a contratação de um contador de confiança, pois ele orientará o negócio em seus primeiros passos ainda na abertura, assim como no planejamento estratégico fiscal, contábil e financeiro.

As demonstrações contábeis,  são informações essenciais para ajudar na tomada de decisões e para manter a apuração dos tributos.

É importante ter atenção ao enquadramento tributário por fazer parte da seleção do regime de tributação da empresa.

Essa escolha decorre do planejamento a longo prazo, da criação e efetivação das estratégias da empresa abrangendo ainda o planejamento tributário, fiscal e contábil.

Nesse caso, o planejamento tributário é um estudo e uma prática a longo prazo que avalia os possíveis impactos que toda tributação e estratégia da empresa poderá gerar a favor das atividades desta.

Portanto, agende agora uma consulta com um de nossos especialistas e descubra como abrir sua empresa e evitar prejuízos!

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Como emitir Nota Fiscal Eletrônica

Como emitir Notas Fiscais eletrônica

como emitir notas ficais eletrônicas

Como emitir Nota Fiscal Eletrônica

Vamos falar sobre emissão de nota fiscal eletrônica, 
Saber como emitir uma nota fiscal corretamente é fundamental para o empreendedor.

A nota fiscal eletrônica é uma realidade do Brasil, ela é praticamente uma versão eletrônica da nota já utilizada,  quer era a nota fiscal de papel.

O Objetivo da nota fiscal é registrar as operações mercantis da sua empresa em tempo real, ou seja,

você acaba de emitir a nota fiscal e o fiscal já tem os arquivos dela.

A Nota fiscal eletrônica registra a entrada e saída das mercadorias na empresa, apontando ao final o seu faturamento.

É essencial e fundamental que o empreendedor saiba emitir corretamente a nota fiscal eletrônica, com seus códigos e valores.

 

Vamos entender o que é a Nota Fiscal Eletrônica(NF-e)?

Ao emitir a nota fiscal eletrônica é um documento que comprova as vendas, compras e prestações de serviços feitas pelo empreendedor.

A emissão da nota fiscal é obrigatória e a sua omissão é sonegação e pode levar o empreendedor a ser autuado e multado pelo fisco.

Além disso, a nota fiscal eletrônica facilita o controle dos processos internos da empresa, para as áreas contábeis e fiscais.

Através da emissão das notas fiscais de forma correta, vai ocorrer a demonstração do ICMS( Imposto sobre a circulação de mercadorias e serviços), do IPI( Imposto sobre produtos industrializados).

A exceção na obrigatoriedade na emissão das notas fiscais é somente para o Mei, onde a obrigação fica apenas quando fizer vendas ou prestação de serviços para Pessoa Jurídica.

 

As Pequenas e médias Empresas precisam emitir nota fiscal?

Ao contrário do Mei( microempreendedor Individual), as micro, pequenas e médias empresas são obrigadas a emitir a nota fiscal, seja nas vendas de mercadorias ou na prestação de serviços.

Os autônomos e freelancers são obrigados a emitir notas fiscais eletrônicas?

Quando falamos em freelancers e autônomos, falamos da não obrigatoriedade da emissão de notas fiscais,

podendo utilizar o Recibo de Pagamento Autônomo(RPA) ou Recibo de Pagamento de Contribuinte Individual(RPCI).

Esse tipo de recibo pode ser adquirido em papelarias, confeccionado em gráficas ou através de modelos da internet.

No entanto deve-se observar os impostos que serão pagos por essa pessoa física, que são: INSS e IRRF e recolhido mensalmente.

MEI precisa de contador para emitir a NF-e?

Caso o MEI- Microempreendedor Individual saiba emitir corretamente a nota fiscal eletrônica, ele pode emitir sozinho.

O aconselhável é que tenha um programa para fazer essa emissão, seja o emissor gratuito ou adquirido através de mensalidades.

 

Quais os benefícios de emitir Nota Fiscal Eletrônica?

Os benefícios ao implementar a emissão da nota fiscal eletrônica na sua empresa são vários;

Redução de gastos com papéis e suprimentos de impressoras, com arquivos e arquivistas.

Desta forma, você terá mais facilidade em guardar por 5 anos os arquivos das notas fiscais,

Não gerando volume de papéis, podendo ser guardados e arquivados em um drive ou nuvem.

Melhor controle financeiro, você vai enviar os arquivos para o setor financeiro de forma automática, terá facilidade na consulta das informações contábeis e fiscais.

Evita erros, uma vez que os dados para emissão das notas fiscais podem ser arquivados e consultados a qualquer momento, podendo fazer uma revisão completa antes do envio.

Arquivo sem papéis

Os principais tipos de Nota Fiscal Eletrônica 

Atualmente, existem 05 tipos de notas fiscais eletrônicas

A nota fiscal eletrônica(NF-e): que é a mais utilizada no Brasil e é indicada para comércios.

Nota fiscal de serviços eletrônica(NFS-e): que deve ser emitida para prestação de serviços.

Conhecimento de transporte eletrônico(CT-e): essa nota registra operações de transporte rodoviário de cargas.

Nota fiscal de consumidor eletrônica(CT-e): indicada pra o varejo nas vendas ao consumidor final.

A Nota fiscal avulsa eletrônica (NFA-e): este documento digital é emitido individual por empresas que não estão obrigadas a emitir a NF-e e que também têm pouca frequência de vendas.

 

Afinal, como emitir a Nota Fiscal Eletrôncia?

Vamos começar pelo primeiro passo;

Passo 1- Sempre fale com o seu contador

O contador é o profissional mais importante nesse momento, pois ele vai te passar o enquadramento correto da sua empresa e analisar o perfil fiscal da sua empresa.

A sua empresa deverá ter um certificado digital, ele é necessário para a autenticação da nota fiscal eletrônica.

Passo 2- Faça o cadastro da sua empresa junto à Secretaria da Fazenda

Para emitir a nota fiscal é necessário ter um cadastro junto à Secretaria da Fazenda. O seu contador é o mais indicado para fazer este cadastro ou te auxiliar a fazer.

Passo 3- Contratação de um programa de emissão de nota fiscal.

Existem vários sistemas no mercado para a emissão da nota fiscal eletrônica, alguns bem completos, com controle de estoque, sistema financeiro, emissão automática de notas fiscais e muito mais.

Agora, se você não precisa ter tudo isso, existem os sistemas mais econômicos e baratos.

Passo 4- Domine os dados necessários para emitir a nota fiscal eletrônica corretamente.

Fique atento as dados necessários para a emissão da nota fiscal.

Isso porque qualquer erro pode prejudicar a emissão da nota fiscal e levar até mesmo a atuação fiscais.

Saiba quais são eles;

  • Nome do produto/serviço e descrição detalhada, marca, modelo, ano, tamanho;
  • Quantidade de produtos vendidos;
  • Valor unitário em real;
  • Peso bruto total;
  • Valor total;
  • Peso líquido total;
  • Código NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul).
  • O código é usado para definir produtos dos mais variados gêneros, criando uma classificação padrão;
  • Tributação;
  • Origem: a informação pode ser encontrada no site da Receita Federal;
  • Natureza da operação. Você deve destacar se é uma venda, transferência, devolução, etc;
  • Forma de pagamento;
  • Base de cálculo do ICMS;
  • O valor total dos produtos e serviços;
  • Valor total do frete;
  • Valor total do ICMS;
  • Base de cálculo do ICMS ST;
  • Valor total do ICMS ST.

Agora que você já sabe o que é necessário para a emissão da sua nota fiscal eletrônica, já pode começar.

No entanto, saiba que o acompanhamento por um contador é necessário para o enquadramento correto, para a classificação de produtos, para o ajuste dos códigos corretos.

A Unicont Contabilidade tem uma equipe especializada para o treinamento dos seus clientes na hora de emitir as notas fiscais eletrônicas.

Saiba mais, fale com um consultor Unicont Contabilidade.

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Como abrir um comércio em Suzano

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Abra sua empresa em Suzano

Quer saber como abrir um comércio em Suzano? 

 Saiba mais: Como abrir um comércio em Suzano

Como abrir um comércio em Suzano

se planejando para abertura do comércio

conhecendo o mercado de trabalho

qual o tipo de negócio você deve começar

Muitos brasileiros sonham em ter seu próprio negócio, então este guia de como abrir  um comércio em Suzano é para você!  

Para que o empreendedor tenha resultados incríveis com suas ideias o primeiro passo é que coloque em prática.

No entanto essa jornada exige muito esforço, força de vontade, estudo e muita dedicação. 

Neste artigo iremos tratar sobre algumas das etapas para iniciar a abertura de um comércio em Suzano, a começar pelo planejamento. 

O planejamento é uma etapa fundamental para o sucesso de um negócio.

Com frequência acaba sendo  deixado de lado pelos empreendedores,  e isso já coloca em risco a empresa logo no início das atividades.   

Aqui você também irá encontrar informações vitais  para o seu comércio, tais como os regimes tributários, tipos de negócios e uma infinidade de outras informações necessárias para o seu negócio! 

A cidade de Suzano possui uma grande população na região do Alto Tietê, com um total de 300.559 pessoas (em 2020), tornando-se a 25ª cidade mais populosa do estado. 

Suzano é conhecida como uma sede de grandes variedades de negócios e indústrias desde sua criação como município, e é um importante polo industrial da região.

Possui um setor comercial diversificado, com importantes centros comerciais localizados em vários bairros.

A produção de flores e produtos agrícolas também merece destaque, pois são fortemente influenciados pela cultura da colônia japonesa local. 

 O empreendedorismo está em alta na cidade, e também a criatividade é um ativo valioso para quem quer montar um negócio em Suzano. 

 Para você participar de vários negócios locais, pode abrir uma loja física ou entrar no mercado digital por meio do lançamento de um site de e-commerce. 

Mas se você quiser tentar uma carreira como YouTuber, pode fazê-lo.  O que importa é que você use sua criatividade como aliada na criação do seu novo negócio.

Outras oportunidades de negócios existem no setor de serviços, seja nos setores de saúde ou food service, com bares e restaurantes, ou em outros serviços, como pet shops. 

 Aproveite esta oportunidade e tenha ideias inovadoras para abrir um negócio em Suzano e atrair clientes! 

Se planejando para abertura de um comércio em Suzano 

O caminho de abertura de um negócio geralmente começa com uma ideia, seguida por  outra ideia, que pode levar muito tempo até mesmo anos, a coragem de tirar o projeto do papel e a execução do plano.

Quando um empreendedor tem a iniciativa, fica muito empolgado e quer logo começar a fazer tudo. 

Porém, esperar e planejar a abertura do seu negócio pode ser um fator que irá decidir o sucesso ou fracasso de sua empresa ou projeto. 

 Por isso, é necessário criar um plano de negócios definindo nele seus objetivos e os caminhos que você pretende seguir para então alcançá-los. 

 Como resultado, é possível reduzir riscos e incertezas ao longo do caminho, bem como determinar se o seu negócio é viável levando em consideração o mercado, as estratégias, operações e a gestão financeira. 

Conhecendo o mercado de trabalho  

Conhecer quem são os seus clientes, fornecedores e concorrentes é uma importante etapa para seu planejamento.  

 Você também precisa descrever com detalhes os produtos ou serviços que sua empresa ira fornecer. 

Seu produto perante o mercado  

 Saber sobre seu mercado-alvo é de grande importância para determinar se seus produtos ou serviços atendem às suas expectativas. 

O seu público alvo é aquele para o qual você deseja vender, por exemplo, se vai vender mais para homens, para mulheres, para a melhor idade.

Também é importante analisar qual a classe social do seu público dentre outros características.

 Como consequência, você irá melhor entender como ele será percebido pelo mercado, além de informações para ajudá-lo a desenvolver uma boa estratégia de marketing para o seu negócio. 

Como iniciar um Negócio em Suzano  

 O empreendedor deve estar ciente de que ele ira ser obrigado a pagar impostos determinados para registrar sua empresa. 

Os impostos são pagos para se registrar na Junta Comercial( Jucesp), para emitir alvarás de funcionamento, geralmente devidos a prefeitura.

Se a empresa criada for estabelecida também terá que liberar a licença do Corpo de Bombeiros e se trabalhar com alimentação ou saúde também está obrigado a liberar a Vigilância Sanitária.

 

Regimes tributários

Após abrir um comércio, ele terá que fazer a opção pelo Regime Tributário, e o que é isso afinal?

É o regime que a empresa vai escolher para pagar os seus impostos, os mais comuns para o comércio são: O Mei, o Simples Nacional, que são os mais usados para o comércio.

O Mei é indicado para aquele comércio pequeno, que está começando com poucos recursos, uma vez que tem um imposto bem simplificado, no entanto, o faturamento também é limitado a R$ 81 mil por ano.

O Simples Nacional vem logo após o MEI, para pequenos e micro empresários, que querem uma forma razoávelmente simplificada para pagar os impostos e em muitos casos é o Regime mais vantajoso.

Tendo como limite de vendas anuais o valor de R$ 3.6 ( três milhões e seiscentos mil).

A sua contabilidade vai te auxiliar a escolher o melhor regime para sua empresa e qual a forma de pagar menos impostos.

Qual tipo de negócio você deve começar em Suzano? 

 Para quem busca informações sobre:

“como abrir um negócio na cidade de Suzano” também se interessa pelos tipos de negócios mais promissores, e é sobre isso que iremos falar agora. 

 Uma opção ótima para quem quer começar um negócio é entrar no mercado digital.

 O mercado digital oferece ótimas oportunidades para:

Produtores e afiliados de informação que atuam como produtores ou coprodutores digitais em plataformas como Hotmart, Monetizze, Eduzz e Kiwify.

Suzano também pode ter ótimas opções para lojas físicas, possui um centro muito comercial, com muitas variedades de comércio, tais como lojas de roupas, calcados, bolsas, móveis dentre outros.

Finalizando, Suzano é uma ótima opção para estabelecer o seu comércio, com muitas oportunidades.

Basta fazer com sabedoria e o auxílio de um bom profissional da Contabilidade.

Dúvidas fale com a UNICONT CONTABILIDADE, mais que uma contabilidade, o braço direito do empreendedor!

 

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Tudo que você precisa saber antes de abrir um MEI

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Tudo Que VocÊ Precisa Saber - Unicont

TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER ANTES DE ABRIR UM MEI

Como se registrar

Quem pode abrir um mei

Quais atividades permitidas ao mei

Documentos necessários para abrir um mei

 

você irá conhecer tudo que precisa saber antes de abrir um MEI.

COMO FAZER O SEU REGISTRO COMO MEI

Para  fazer o seu registro como MEI você deverá considerar como o primeiro passo a definição da sua área de atuação, isso significa que, neste momento deverá definir a sua atividade.

Salientamos que  as atividades exercidas devem constar na lista oficial da categoria.

Se você atende a esses critérios deve estar se perguntando; como abrir um MEI ? A boa notícia é que o processo de abertura desse tipo de empresa é bastante simples e realizado on-line.

O passo a passo para se tornar um Microempreendedor Individual é:

Acessar o Portal do Empreendedor

Você deve Clicar em “Quero ser MEI” e, logo depois, em “Formalize-se”

Crie uma conta “gov.br” ou acesse com o seu CPF, caso você já tenha.

Siga as instruções.

Nessa etapa, você deverá inserir os seus dados pessoais, tais como número de RG, CPF, número da declaração do Imposto de Renda, endereço residencial e telefone para contato.

Agora é hora de definir alguns requisitos;

1-As atividades que vão ser exercidas,

2-Qual o  nome fantasia da sua empresa

3- Você deverá definir em qual endereço vai trabalhar, ou seja, qual o local que vai instalar a sua empresa

4- Vai definir também qual será a forma como vai desempenhar esta função,  isso significa que deverá definir  se vai trabalhar em casa, pela internet, porta a porta ou outras formas.

5-Por fim, agora chegou a vez de verificar se todos os dados estão corretos, ou seja, através do preenchimento das declarações preenchidas no sistema, o empreendedor deverá fazer as correções necessárias antes do envio dos dados e após o seu cadastro.

Pronto! Agora o seu MEI já está aberto, ou seja, isso significa que você já pode emitir;

1-O CCMEI, que é o Certificado de Condição de Microempreendedor Individual, que provam o seu cadastro

2-O CNPJ e de registro na Junta Comercial.

QUEM PODE ABRIR UM MEI?

Pode se tornar MEI, o empreendedor que exercer qualquer uma das atividades econômicas que estão listadas na tabela própria da categoria.

A tabela com as atividades permitidas no MEI, onde constam todas as CNAEs, Classificação Nacional de Atividades Econômicas, que podem ser registradas nesse tipo de empresa.

É de grande importância que você saiba que é possível registrar até 16 atividades, sendo 1 (uma) principal e até 15 secundárias.

QUAIS AS ATIVIDADES PERMITIDAS NO MEI

São inúmeras as atividades permitidas para esse tipo de empresa, dentre elas estão:

Manicure;

Cabeleireira;

Comércio varejista;

Lanchonetes;

Instalações e manutenções elétricas;

Estética, e outros cuidados com a beleza;

Cozinheiros;

Mecânicos.

Veja a tabela completa de atividades permitidas no MEI.

Praticamente qualquer brasileiro acima dos 18 anos que não seja servidor público ou pensionista pode estar abrindo um MEI.

Se for estrangeiro tem que ter um visto permanente.

O que precisa ser respeitado na hora de abrir a sua microempresa individual é a atividade que vai ser desenvolvida.

Porém fique atento que o impedimento é para a atividade e não para o profissional.

Podemos dar o exemplo de um médico, caso queira abrir um MEI com uma atividade permitida pela legislação do Mei, poderá fazer livremente, ou seja, o que não é permitido, é esse médico exercer a atividade de médico como MEI.

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QUEM NÃO PODE SER MEI

Estrangeiros sem visto permanente;

Menores de 18 anos não emancipados;

Pensionista e servidor público federal;

Profissionais que exerçam atividades reguladas por órgãos de classes;

Pessoa que seja titular, sócio ou administrador de outra empresa;

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA ABRIR UM MEI

Identidade ou Habilitação ;

CPF;

Comprovante de endereço e da residência;

Título de eleitor;

N° da Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física (se declarou nos últimos dois anos);

Consulta prévia de localização aprovada ( se o município exigir).

REQUISITOS DO MEI

Ter 18 anos completos ou ser menor emancipado;

Não ser sócio, administrador ou titular de outra empresa;

Ter no máximo 1 funcionário contratado;

Faturamento até R$ 81.000,00 ou proporcional ao mês de abertura.

Exercer uma (ou até 16) das atividades permitidas;

Ser brasileiro ou estrangeiro com visto permanente;

Necessário regularizar a atividade junto a prefeitura municipal;

Recolher alíquota de 5% do salário mínimo.

OBRIGAÇÕES DO MEI

Pagamento da guia DAS;

Emissão de notas fiscais para CNPJ;

Declaração anual ;

Relatório mensal das receitas Dasn-Simei;

Controle mensal de Receitas;

Prestação das informações de funcionário contratado;

Controle de compras;

Declaração anual de faturamento.

BENEFÍCIOS DO MEI

Aposentadoria;

Auxílio maternidade;

Afastamento remunerado por doença;

Isenção de tributos federais;

CNPJ para abrir conta bancária e acesso a linhas de créditos;

pensão por morte para os familiares.

Além desses benefícios, o Microempreendedor também possui direito à obtenção de um CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas) próprio e ele se beneficia com questões como:

Uma facilidade na hora de abrir uma empresa;

dispensa de alvará e licença;

baixos custos mensais para manter a empresa legalizada;

acesso facilitado a créditos bancários;

declaração de renda simplificada;

apoio técnico do Sebrae;

permissão para emitir nota fiscal;

possibilidade de abrir conta PJ (pessoa jurídica).

COMO A CONTRIBUIÇÃO MENSAL DO MEI É FEITA?

A contribuição mensal é feita por meio do DAS, Documento de Arrecadação do Simples Nacional.

Neste documento estão incluídos os valores relativos ao:

INSS: para todos os empreendedores da categoria;

ICMS: para quem atua no setor de comércio ou indústria;

ISS: para quem atua com prestação de serviços;

ICMS e ISS: para quem atua com comércio e serviços.

QUANTO CUSTA SER MEI (microempreendedor individual)

O microempreendedor individual terá como despesas apenas o pagamento mensal do Simples Nacional.

Valores

Comércio ou indústria R$61,60

Prestação de Serviços R$65,60

Comércio e Serviços juntos R$66,60

MEI É OBRIGADO A EMITIR NOTA FISCAL?

O MEI não tem a obrigação de emitir nota fiscal se a transação comercial (venda ou prestação de serviço) acontecer a uma pessoa física.

Porém,  caso o MEI faça vendas para outra pessoa jurídica, a emissão de notas fiscais poderá ser obrigatória.

Quem faz a abertura do MEI pode encerrar a empresa a qualquer momento?

Sim! O MEI pode encerrar a sua empresa a qualquer momento. E Todo esse processo é realizado on-line pelo Portal do Empreendedor na aba “Baixa de MEI”.

Após seguir as etapas indicadas nessa tela, é preciso quitar todos os débitos pendentes gerando o DAS MEI e fazer a Declaração Anual do Simples Nacional Situação Especial — Extinção.

Você deve ficar atento ao fato de que ao dar baixa no MEI, você precisa fazer a sua Declaração Anual do Simples Nacional Especial de Extinção, isso significa, que deverá  quitar todos os DAS em atrasos, se houver, claro.

É de grande importância que o Empreendedor tenha em mente que caso ele fique inativo por mais de 1 ano, poderá ter o seu CNPJ baixado de ofício, o que não significa que não terá que pagar todos os débitos pendentes.

As parcelas de contribuição do MEI que não por ventura não foram quitadas na data do Cancelamento, são direcionadas para o CPF do empreendedor, isso significa que o empreendedor  passa a ter uma dívida com a Receita Federal.

Por esse motivo, o mais indicado a se fazer é solicitar a baixa tão logo, decida encerrar as atividades e fazer a quitação de todos os valores de recolhimento que estiverem pendentes.

A Unicont Contábil faz todo o processo de abertura de sua empresa para que ela fique 100% regularizada e com o mínimo de impostos, onde a Unicont  cuida de toda a burocracia enquanto você economiza seu tempo e dinheiro.

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CNAE para Advogado Individual: entenda como classificar o seu CNPJ!

Cnae Para Advogado Individual Entenda Como Classificar O Seu Cnpj Blog - Unicont

Veja como funciona o CNAE para advogado individual para ajudar na regularização da sua atividade

Veja agora como o advogado poderá obter CNPJ e a importância de contratar um contador para lhe ajudar nessa tarefa. Leia o nosso artigo.

CNAE para advogado individual ou sociedade única, como é chamado, se refere a um código numérico que define e agrupa toda e qualquer atividade econômica que existe no país.

O objetivo é padronizar e também facilitar a identificação com relação ao enquadramento de empresas/negócios junto a órgãos da administração tributária.

Qualquer empresa aberta no país tem esse código ligado ao CNPJ.

O CNAE para advogado individual se faz necessário, pois por meio dele, ele estará apto a desenvolver suas atividades de acordo com a legislação e, inclusive, ele ajuda a direcionar o cálculo e pagamento dos tributos.

Se você é um advogado e precisa saber qual o CNAE para advogado individual, fique com a gente e veja como classificar o seu CNPJ nas próximas linhas. 

Entenda como enquadrar o seu CNPJ

Inicialmente vamos dar a você algumas notícias que costumam ser boas para a maioria das empresas: o CNAE para advogado individual ou SLA, pode optar pelo Simples Nacional ou atuar sem CNPJ.

Qual destes é mais interessante para o CNAE advogado individual?

Existem muitas dúvidas de como deixar organizada a atuação contábil dos advogados.

Isso acontece, pois a prestação de serviços no perfil Pessoa Jurídica (PJ) acaba, muitas vezes, sendo vantajosa quando esse profissional põe as contas na ponta do lápis.

Uma vez que é permitida a abertura do seu escritório no regime tributário Simples Nacional, muitos advogados têm percebido que este é um caminho bastante eficaz.

Vale a pena criar um CNPJ?

Por tratar-se de uma categoria que é regulada através do seu órgão regulador (OAB), as regras que permitem o advogado atuar como Pessoa Jurídica são especificamente desenhadas para a categoria.

Sendo assim, respondendo a pergunta acima, costuma ser bastante vantajoso para profissionais dessa área atuarem por meio de um CNPJ.

Embora não possam migrar para o MEI (Microempreendedor individual), aqueles que trabalham nessa área tendem a ter um escritório facilitado no que diz respeito à contribuição.

Portanto, acaba gerando vantagens com relação aos impostos a serem aplicados e sobre os honorários do CNAE para advogado individual.

Porém, cabe deixar claro que, mesmo que para a maioria dos profissionais atuar por meio de Pessoa Jurídica possa ser mais benéfico, principalmente considerando os impactos tributários, é fundamental que se faça um estudo, denominado de “planejamento tributário”. Só assim você fará escolhas com um maior nível de consciência.

Sendo assim, cabe também citar que o CNAE adequado para advogado individual, o qual atua por meio de uma Sociedade Unipessoal é a Sociedade Unipessoal de Advocacia (código 232-1).

Unicont: cuidamos de toda a parte burocrática e contábil para que você não sofra perdas e penalidades. Somos a parceria ideal para o seu sucesso!

Registrar sua empresa, além de ser algo estratégico, também é uma decisão séria, inclusive ao considerarmos os impactos que suas escolhas poderão ter no seu caixa no futuro.

Por conta disso, é fundamental ter apoio de especialistas, para que você faça escolhas acertadas, e um contador ou escritório de contabilidade vai ajudar você nessa tarefa tão importante.

A Unicont dispõe de contadores altamente qualificados, experientes e especializados na área tributária. O nosso time está à sua disposição para resolver todas as questões burocráticas com responsabilidade e segurança, para que você não seja prejudicado.

Sendo assim, entre em contato conosco agora mesmo e conheça todas as vantagens de ser atendido pela Unicont!

Contratar um contador para auxiliar na gestão da minha advocacia!